Brida, ás vezes não é fácil ver justiça
Nas presas desse animal selvagem
Cortante a juventude de um sorriso
Brida, Brida, Brida
devora no silêncio confidências
Enquanto vão secando as nossas taças
Faz transbordar de brilho o nosso olhar
talvez até choremos de alegria
Rio, a luz de um sentimento nos transpassa
Escassas vidas, na noite redescobrem a mágoa
São bênçãos de Deus que vão entrando
Estilhaçando todas as vidraças
Brida, Brida